As entidades representativas dos corretores de seguros, incentivados pelo superintendente da Susep, Roberto Westenberger, e com apoio da Confederação Nacional das Empresas de Seguros, Previdência e Capitalização (CNSeg), decidiram instituir uma única autorreguladora para os profissionais da área, que atuará como órgão auxiliar da Superintendência. Conforme o Termo de Ajustamento de Acordo e Compromisso Formal (TAACF), assinado pelos sindicatos de corretores do Rio de Janeiro e São Paulo, Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) e CNSeg, o Instituto Brasileiro de Autorregulação (Ibracor) passa a ser a única entidade de autorregulação do setor.
De acordo com o Termo de Ajustamento, a Fenacor se compromete a realizar uma Assembleia Geral Extraordinária, impreterivelmente, até o dia 29 de novembro, com a presença dos representantes dos sindicatos de corretores de seguros associados e fundadores mantenedores do Ibracor, tendo como objetivo deliberar sobre a aprovação da admissão do Sincor-RJ, que passará a ter direitos e obrigações equivalentes e iguais aos dos associados fundadores mantenedores, nos termos do Estatuto da entidade em vigor.
Na mesma Assembleia será feita uma alteração estatutária, acrescentando mais uma diretoria na administração do Ibracor, definindo ainda suas atribuições e competências e elegendo o diretor que deverá ter conhecimento técnico e reputação ilibada, indicado previamente pelo Sincor-RJ, para cumprimento de mandato de igual período dos atuais diretores do Instituto. O diretor indicado não poderá ter nenhum vínculo com a Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindicato.
Ficou acertado ainda, de acordo com o TAACF, que o Sincor-RJ irá solicitar à Susep o cancelamento do pedido de registro da entidade autorreguladora Rio Arcos ou de qualquer outra. O Sincor-SP também se comprometeu, conforme o acordo, a não solicitar nenhum tipo de registro de entidade autorreguladora. Os signatários se comprometem ainda a realizar uma atuação conjunta e harmoniosa com a Diretoria do Ibracor, cedendo, inclusive, espaço físico em suas estruturas para a atuação do Instituto.
Assinaram o acordo: Armando Vergílio dos Santos Júnior, pela Fenacor; Henrique Jorge Duarte Brandão, pelo Sincor-RJ; Alexandre Milanese Camillo, pelo Sincor-SP; Marco Antonio Rossi, pela CNSeg; e o superintendente da Susep, Roberto Westenberger.
Fonte: Susep.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Uma habilidade que todo líder deveria ter: simplificar as coisas.
Escutei certa vez uma afirmação que não deveria ter mexido tanto comigo, mas mexeu. Ao participar de um grupo de trabalho numa empresa cliente, à medida que evoluíamos nos detalhes para ter uma solução para um problema, alguém pediu a palavra e disse: “Pessoal, o mundo é um lugar complexo”. Todos pararam e se olharam sem entender nada, e ele continuou: “Vivemos num mundo complicado, acordamos e não sabemos o que irá acontecer ao longo do dia, pois pode ter ocorrido algo lá no Japão que poderá refletir em nosso negócio 12hs depois. Então, não vamos nos prender a detalhes mas, sim, na solução dos problemas”. Naquele momento foi difícil não vir à mente uma afirmação que usamos muito por aqui: “por que simplificar, se podemos complicar as coisas?”.
Lembro-me de um dos hábitos do Covey: “Primeiro o mais importante”. Os líderes devem ter a habilidade de saber definir o que é importante. Esse é o papel do líder, criar um foco simples sobre o que é realmente importante. Você nota se o líder de uma empresa trabalha dessa maneira ao ler a proposta de valor dela. Uma proposta de valor complexa, com certeza demonstrará que nessa empresa existem processos complexos para conseguir entregá-la ao cliente.
Qual a coisa mais importante direcionada à nossa estratégia que devemos trabalhar nesse exato momento? O líder deve ter a resposta para essa pergunta diariamente. Para que a mudança exista, ele deve aplicar a simplicidade em vez da complexidade, para que consiga estabelecer hoje, o curso de ações direcionadas para a execução estratégica.
Como se concentrar, então, no que é importante? Numa folha, anote o primeiro passo a dar, que é definir o problema, e busque o máximo de informação sobre ele. Após ter “destrinchado” o problema de um lado da folha, coloque do outro lado dela algumas possíveis soluções. Feito isso, procure as soluções mais simples. Ao encontrá-las, crie uma história para usar na comunicação com a equipe, focada no futuro, com ideias claras, para que você consiga apoiadores para o seu plano. Feito isso, é hora de “colocar a mão na massa” e colher os frutos desejados.
Fonte: Por Amauri Nóbrega.
Lembro-me de um dos hábitos do Covey: “Primeiro o mais importante”. Os líderes devem ter a habilidade de saber definir o que é importante. Esse é o papel do líder, criar um foco simples sobre o que é realmente importante. Você nota se o líder de uma empresa trabalha dessa maneira ao ler a proposta de valor dela. Uma proposta de valor complexa, com certeza demonstrará que nessa empresa existem processos complexos para conseguir entregá-la ao cliente.
Qual a coisa mais importante direcionada à nossa estratégia que devemos trabalhar nesse exato momento? O líder deve ter a resposta para essa pergunta diariamente. Para que a mudança exista, ele deve aplicar a simplicidade em vez da complexidade, para que consiga estabelecer hoje, o curso de ações direcionadas para a execução estratégica.
Como se concentrar, então, no que é importante? Numa folha, anote o primeiro passo a dar, que é definir o problema, e busque o máximo de informação sobre ele. Após ter “destrinchado” o problema de um lado da folha, coloque do outro lado dela algumas possíveis soluções. Feito isso, procure as soluções mais simples. Ao encontrá-las, crie uma história para usar na comunicação com a equipe, focada no futuro, com ideias claras, para que você consiga apoiadores para o seu plano. Feito isso, é hora de “colocar a mão na massa” e colher os frutos desejados.
Fonte: Por Amauri Nóbrega.
Mundo corporativo: Qual a melhor maneira de vencer o jogo?
O mundo empresarial, de acordo com seus desafios e mudanças cotidianas, pode ser encarado como um jogo, onde se ganha ou se perde a todo instante.
O consultor e coach Amauri Nóbrega propõe a seguinte questão: “Quando você entra num jogo, o que vem à sua cabeça? Quer só brincar e passar o tempo, ou vencer e ser campeão? Tempo para pensar...Se a resposta é a primeira opção, obrigado, mas sugiro que você não continue a ler esse texto, pois não lhe acrescentará nada. Se a segunda opção foi a sua escolha, vamos em frente!”.
Amauri diz que, de acordo com suas experiências, verifica que todas as pessoas precisam ter objetivos, sejam individuais ou profissionais: “Esquecendo um pouco a parte pessoal e falando de uma empresa, ninguém abre uma com o pensamento de fechá-la em 2 ou 3 anos. E por que mais de 80% delas fecham nesse período? Elas tinham objetivos, foram criadas com uma visão clara, etc., mas não possuíam uma estratégia, ou seja, não definiram como venceriam o jogo”, diz o especialista.
Existem diversas maneiras de jogar o jogo, de acordo com o consultor, entretanto, ele acredita que apenas duas delas levam ao sucesso: foco em custo e em serviço/produto diferenciado: “Ou você escolhe ganhar do seu concorrente oferecendo um produto similar pelo mesmo preço, mas com um custo mais baixo, ou oferece um produto/serviço diferenciado, com um atendimento personalizado, uma entrega mais rápida, etc., por um preço premium. Nessa última forma, o foco está em manter, aos olhos do cliente, a singularidade do produto/serviço”, diz.
De acordo com Nóbrega, é preciso lembrar que missão e visão não são estratégias. Elas devem existir e ser inspiradoras, mas não podem ser confundidas com estratégia. Elas são o objetivo final e definirão se venceremos ou não: “Após serem criadas, elas têm que inspirar, serem vencedoras e ambiciosas. Muitas vezes, me perguntam se devem ser realistas ou não. Eu devolvo com a seguinte pergunta: Quem inspira mais, os ambiciosos ou os realistas?”, comenta Amauri.
Com um foco estratégico, é necessário definir onde jogar e não jogar e novamente fazer escolhas: “Ter um plano é importante, mas não dirá se você vai ou não ganhar o jogo. A estratégia deve começar com uma ambição (missão e visão), depois definir onde jogar, como vencer, quais são os FCSs (fatores críticos de sucesso). É necessário saber o que precisamos aprender para ganhar o jogo e realizar um acompanhamento de perto (gestão), para fazer os ajustes pertinentes diante da dinâmica que são os mercados atuais, antes que a continuidade da empresa possa estar comprometida”, finaliza o consultor.
Sobre Amauri Nóbrega
É consultor executivo, palestrante, coach, escritor, conselheiro e especialista em estratégia e finanças. Atua há mais de 20 anos na área de tecnologia e desenvolvimento do Capital Humano. É um palestrante bem requisitado nas áreas de Estratégia, Mudança e Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Pessoas, Liderança, Finanças e Governança Corporativa e Familiar.
Sócio fundador da “Cinco Global”, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica, é também bacharel em Administração de Empresas com especialização em Marketing, MBA em Controladoria e Finanças Empresarial pela FGV, EPM em Marketing pela University of Miami – School of Business Administration, Strategic Negotiation pela YALE School of Management, HR Strategy pela University of MICHIGAN e Certified Board Member (CCI) pelo IBGC.
Fonte: RZT Comunicação,
O consultor e coach Amauri Nóbrega propõe a seguinte questão: “Quando você entra num jogo, o que vem à sua cabeça? Quer só brincar e passar o tempo, ou vencer e ser campeão? Tempo para pensar...Se a resposta é a primeira opção, obrigado, mas sugiro que você não continue a ler esse texto, pois não lhe acrescentará nada. Se a segunda opção foi a sua escolha, vamos em frente!”.
Amauri diz que, de acordo com suas experiências, verifica que todas as pessoas precisam ter objetivos, sejam individuais ou profissionais: “Esquecendo um pouco a parte pessoal e falando de uma empresa, ninguém abre uma com o pensamento de fechá-la em 2 ou 3 anos. E por que mais de 80% delas fecham nesse período? Elas tinham objetivos, foram criadas com uma visão clara, etc., mas não possuíam uma estratégia, ou seja, não definiram como venceriam o jogo”, diz o especialista.
Existem diversas maneiras de jogar o jogo, de acordo com o consultor, entretanto, ele acredita que apenas duas delas levam ao sucesso: foco em custo e em serviço/produto diferenciado: “Ou você escolhe ganhar do seu concorrente oferecendo um produto similar pelo mesmo preço, mas com um custo mais baixo, ou oferece um produto/serviço diferenciado, com um atendimento personalizado, uma entrega mais rápida, etc., por um preço premium. Nessa última forma, o foco está em manter, aos olhos do cliente, a singularidade do produto/serviço”, diz.
De acordo com Nóbrega, é preciso lembrar que missão e visão não são estratégias. Elas devem existir e ser inspiradoras, mas não podem ser confundidas com estratégia. Elas são o objetivo final e definirão se venceremos ou não: “Após serem criadas, elas têm que inspirar, serem vencedoras e ambiciosas. Muitas vezes, me perguntam se devem ser realistas ou não. Eu devolvo com a seguinte pergunta: Quem inspira mais, os ambiciosos ou os realistas?”, comenta Amauri.
Com um foco estratégico, é necessário definir onde jogar e não jogar e novamente fazer escolhas: “Ter um plano é importante, mas não dirá se você vai ou não ganhar o jogo. A estratégia deve começar com uma ambição (missão e visão), depois definir onde jogar, como vencer, quais são os FCSs (fatores críticos de sucesso). É necessário saber o que precisamos aprender para ganhar o jogo e realizar um acompanhamento de perto (gestão), para fazer os ajustes pertinentes diante da dinâmica que são os mercados atuais, antes que a continuidade da empresa possa estar comprometida”, finaliza o consultor.
Sobre Amauri Nóbrega
É consultor executivo, palestrante, coach, escritor, conselheiro e especialista em estratégia e finanças. Atua há mais de 20 anos na área de tecnologia e desenvolvimento do Capital Humano. É um palestrante bem requisitado nas áreas de Estratégia, Mudança e Desenvolvimento Organizacional, Gestão de Pessoas, Liderança, Finanças e Governança Corporativa e Familiar.
Sócio fundador da “Cinco Global”, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica, é também bacharel em Administração de Empresas com especialização em Marketing, MBA em Controladoria e Finanças Empresarial pela FGV, EPM em Marketing pela University of Miami – School of Business Administration, Strategic Negotiation pela YALE School of Management, HR Strategy pela University of MICHIGAN e Certified Board Member (CCI) pelo IBGC.
Fonte: RZT Comunicação,
terça-feira, 13 de outubro de 2015
O Segredo de vida e carreira para ter sucesso na crise.
Planejar é Preciso!
Identificar, estar Preparado, Aproveitar as Oportunidades e se Defender das Ameaças! Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a o profissional que deseja obter mais sucesso em 2016, 2017 e 2018.
Os profissionais precisam hoje fundamentalmente ter um rumo, uma visão de futuro para que possam assim buscar e alcançar todos os resultados almejados.
Fundamentalmente a análise do ambiente externo (cenários, oportunidades e ameaças), deve ser altamente conhecida, bem como a análise do ambiente interno (forças/pontos fortes e fraquezas/pontos fracos), para que os profissionais possam estar preparados para aproveitar as oportunidades e se defenderem das ameaças (concorrentes, por exemplo).
Bem como desenvolver estratégias de expansão de mercado, liderança em diferenciação, custos e foco, Para serem únicos no seu mercado (dentro e fora das empresas)!
Ou seja, se preparar e estar preparado hoje, para aproveitar o hoje e o amanhã!
Para os profissionais, o final e o início do ano são as épocas de fazer um balanço dos resultados da sua vida pessoal e profissional. Nem sempre os mesmos são satisfatórios. O motivo: falta de planejamento e muito foco em apagar incêndios do dia a dia.
Os profissionais devem ter um rumo definido ano a ano. Porém, não são todos os funcionários/colaboradores que entendem a importância de definir suas estratégias, objetivos e metas de negócio. “Sem saber que rumos dar à sua vida e carreira, o profissional deixa o desenvolvimento e o crescimento de sua vida, e carreira, à mercê do destino e da empresa que trabalha.”.
O segredo do sucesso, segundo Alexander, é o planejamento estratégico de vida e carreira. Quando for estabelecer os planos para sua marca, o profissional precisa pensar a curto, médio e longo prazo. “Quando se planeja pensando em 2016, 2017 e 2018, é possível contemplar o futuro e estar muito mais preparado para aproveitar as oportunidades e se defender das ameaças do mercado.”. Ou seja, está muito mais preparado e com muito mais foco!
Planejar estrategicamente não é uma missão impossível. O profissional deve seguir três passos, independente do nível hierárquico que se encontra. O primeiro é definir para onde a o profissional deseja ir. “Esta ação descreve o direcionamento que o profissional deseja dar a sua vida e carreira. Para isso, ele deve definir, respeitar e seguir a sua visão, missão, seus valores e códigos de ética.”, complementa, pois os valores de um profissional dão suporte à missão (o que ele faz hoje) e rumo à visão (o que ele quer ser) de futuro.
A segunda etapa é um diagnóstico atual do profissional. Segundo Alexander, é preciso analisar profundamente o ambiente externo em que se encontra (neste caso fora dele significa dentro da empresa em que trabalha e no mercado lá fora.). “Deste modo, se conhece melhor o mercado, suas oportunidades e suas ameaças.”, observa. Na visão do professor, a avaliação do ambiente interno também é de extrema importância, pois permite o aprimoramento dos pontos fortes/forças de um profissional e a correção dos pontos fracos/fraquezas/limitações que deve ser algo emergencial, pois as fraquezas, pontos fracos e limitações de uma pessoa/profissional podem fazer com que ele não desenvolva sua missão e consequentemente não atinja sua visão, ou seja, sai do jogo.
Depois de estabelecer os rumos da vida e carreira, e de diagnosticar sua atual situação, o profissional deve definir as ações para a expansão de mercado e diferenciação. Essa é a terceira fase do planejamento. “O profissional pode, por exemplo, desenvolver estratégias para vender mais para os mesmos clientes, conquistar novos mercados, oferecer novos produtos e serviços, além de buscar a diversificação.”. Também é necessário promover uma estratégia de liderança em diferenciação (modelo de competitividade de Porter), envolvendo toda a cadeia de valor da sua vida de acordo com a visão sistêmica da psicologia (áreas que compõem esta sua cadeia de valor: familiar + financeiro + econômico + Profissional + físico mental + outras) para que aja de forma sistêmica, para a conquista dos objetivos planejados. Deste modo, o profissional torna-se único para o mercado e fica muito mais feliz, e com muito mais sucesso. Com resultados altamente positivos de fato.
É importante salientar que planejamento estratégico é fundamental para todos os profissionais que queiram ter sucesso na vida e na carreira!.
Como saber se o objetivo é possível?
Na hora de fazer o planejamento anual do profissional, muitos têm dúvidas quanto à viabilidade dos objetivos almejados. Para Alexander, quando se tem o rumo certo e a análise do mercado, o profissional sabe o que pode fazer para alcançar o sucesso. “Ou seja, ter um claro plano de ação onde ele saberá o que, quando, onde, por que, e quem é o responsável (ele mesmo), além de como fazer e quanto irá custar.”, salienta.
Além de deixar a si mesmo muito melhor preparado para as oportunidades e adversidades do mercado.
Fonte: Portal Nacional de Seguros - SEGS
Identificar, estar Preparado, Aproveitar as Oportunidades e se Defender das Ameaças! Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a o profissional que deseja obter mais sucesso em 2016, 2017 e 2018.
Os profissionais precisam hoje fundamentalmente ter um rumo, uma visão de futuro para que possam assim buscar e alcançar todos os resultados almejados.
Fundamentalmente a análise do ambiente externo (cenários, oportunidades e ameaças), deve ser altamente conhecida, bem como a análise do ambiente interno (forças/pontos fortes e fraquezas/pontos fracos), para que os profissionais possam estar preparados para aproveitar as oportunidades e se defenderem das ameaças (concorrentes, por exemplo).
Bem como desenvolver estratégias de expansão de mercado, liderança em diferenciação, custos e foco, Para serem únicos no seu mercado (dentro e fora das empresas)!
Ou seja, se preparar e estar preparado hoje, para aproveitar o hoje e o amanhã!
Para os profissionais, o final e o início do ano são as épocas de fazer um balanço dos resultados da sua vida pessoal e profissional. Nem sempre os mesmos são satisfatórios. O motivo: falta de planejamento e muito foco em apagar incêndios do dia a dia.
Os profissionais devem ter um rumo definido ano a ano. Porém, não são todos os funcionários/colaboradores que entendem a importância de definir suas estratégias, objetivos e metas de negócio. “Sem saber que rumos dar à sua vida e carreira, o profissional deixa o desenvolvimento e o crescimento de sua vida, e carreira, à mercê do destino e da empresa que trabalha.”.
O segredo do sucesso, segundo Alexander, é o planejamento estratégico de vida e carreira. Quando for estabelecer os planos para sua marca, o profissional precisa pensar a curto, médio e longo prazo. “Quando se planeja pensando em 2016, 2017 e 2018, é possível contemplar o futuro e estar muito mais preparado para aproveitar as oportunidades e se defender das ameaças do mercado.”. Ou seja, está muito mais preparado e com muito mais foco!
Planejar estrategicamente não é uma missão impossível. O profissional deve seguir três passos, independente do nível hierárquico que se encontra. O primeiro é definir para onde a o profissional deseja ir. “Esta ação descreve o direcionamento que o profissional deseja dar a sua vida e carreira. Para isso, ele deve definir, respeitar e seguir a sua visão, missão, seus valores e códigos de ética.”, complementa, pois os valores de um profissional dão suporte à missão (o que ele faz hoje) e rumo à visão (o que ele quer ser) de futuro.
A segunda etapa é um diagnóstico atual do profissional. Segundo Alexander, é preciso analisar profundamente o ambiente externo em que se encontra (neste caso fora dele significa dentro da empresa em que trabalha e no mercado lá fora.). “Deste modo, se conhece melhor o mercado, suas oportunidades e suas ameaças.”, observa. Na visão do professor, a avaliação do ambiente interno também é de extrema importância, pois permite o aprimoramento dos pontos fortes/forças de um profissional e a correção dos pontos fracos/fraquezas/limitações que deve ser algo emergencial, pois as fraquezas, pontos fracos e limitações de uma pessoa/profissional podem fazer com que ele não desenvolva sua missão e consequentemente não atinja sua visão, ou seja, sai do jogo.
Depois de estabelecer os rumos da vida e carreira, e de diagnosticar sua atual situação, o profissional deve definir as ações para a expansão de mercado e diferenciação. Essa é a terceira fase do planejamento. “O profissional pode, por exemplo, desenvolver estratégias para vender mais para os mesmos clientes, conquistar novos mercados, oferecer novos produtos e serviços, além de buscar a diversificação.”. Também é necessário promover uma estratégia de liderança em diferenciação (modelo de competitividade de Porter), envolvendo toda a cadeia de valor da sua vida de acordo com a visão sistêmica da psicologia (áreas que compõem esta sua cadeia de valor: familiar + financeiro + econômico + Profissional + físico mental + outras) para que aja de forma sistêmica, para a conquista dos objetivos planejados. Deste modo, o profissional torna-se único para o mercado e fica muito mais feliz, e com muito mais sucesso. Com resultados altamente positivos de fato.
É importante salientar que planejamento estratégico é fundamental para todos os profissionais que queiram ter sucesso na vida e na carreira!.
Como saber se o objetivo é possível?
Na hora de fazer o planejamento anual do profissional, muitos têm dúvidas quanto à viabilidade dos objetivos almejados. Para Alexander, quando se tem o rumo certo e a análise do mercado, o profissional sabe o que pode fazer para alcançar o sucesso. “Ou seja, ter um claro plano de ação onde ele saberá o que, quando, onde, por que, e quem é o responsável (ele mesmo), além de como fazer e quanto irá custar.”, salienta.
Além de deixar a si mesmo muito melhor preparado para as oportunidades e adversidades do mercado.
Fonte: Portal Nacional de Seguros - SEGS
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Setor de seguros registra alta de 17% mesmo com crise econômica
Em meio às turbulências que afetam a economia do país, o setor de seguros segue demonstrando solidez. Conforme a Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, o faturamento como um todo obteve alta de 17%, de janeiro a julho deste ano, ante o mesmo período do ano passado.
De acordo com a publicação, que é assinada pelo Sincor-SP e que traz um mapeamento mensal da indústria de seguros, o desempenho está lastreado no VGBL, tendo em vista que a receita do produto avançou 30% no intervalo.
A Carta ressalta ainda que, sem o VGBL, a receita de seguros subiu apenas 5%, acumulando R$ 54,4 bilhões. No recorte por segmentos, os seguros de pessoas apresentaram crescimento de 9% no período analisado, ao passo que os ramos elementares, que englobam automóvel e residencial, contaram com evolução mais modesta, de 4%.
É assim que, segundo o estudo divulgado pelo Sincor-SP, o mercado de seguros terá uma variação nominal de 10% em 2015. "Trata-se de número praticamente idêntico às taxas inflacionárias, sem nenhum ganho real, como vinha ocorrendo nos últimos anos", pondera a Carta, salientando que a boa notícia está na estimativa de evolução dos indicadores, que vêm se mantendo estáveis nos últimos dois meses, ou seja, não estão caindo mais. Alem disso, o documento aponta situações favoráveis relacionadas com a rentabilidade das seguradoras, que são beneficiadas, entre outros fatores, pela trajetória mais elevada da taxa de juros.
Em análise do contexto, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, diz que é preciso manter o foco e explorar novos nichos, investindo no empreendedorismo e na criatividade. "A crise atinge o desempenho do canal corretor, claro, não estamos imunes. Mas, com a oferta de portfólio diversificado, reforçamos nosso papel de pilar da indústria de seguros e o compromisso com o avanço social e econômico da nação", reforça Camillo.
Fonte: Fenacor.
De acordo com a publicação, que é assinada pelo Sincor-SP e que traz um mapeamento mensal da indústria de seguros, o desempenho está lastreado no VGBL, tendo em vista que a receita do produto avançou 30% no intervalo.
A Carta ressalta ainda que, sem o VGBL, a receita de seguros subiu apenas 5%, acumulando R$ 54,4 bilhões. No recorte por segmentos, os seguros de pessoas apresentaram crescimento de 9% no período analisado, ao passo que os ramos elementares, que englobam automóvel e residencial, contaram com evolução mais modesta, de 4%.
É assim que, segundo o estudo divulgado pelo Sincor-SP, o mercado de seguros terá uma variação nominal de 10% em 2015. "Trata-se de número praticamente idêntico às taxas inflacionárias, sem nenhum ganho real, como vinha ocorrendo nos últimos anos", pondera a Carta, salientando que a boa notícia está na estimativa de evolução dos indicadores, que vêm se mantendo estáveis nos últimos dois meses, ou seja, não estão caindo mais. Alem disso, o documento aponta situações favoráveis relacionadas com a rentabilidade das seguradoras, que são beneficiadas, entre outros fatores, pela trajetória mais elevada da taxa de juros.
Em análise do contexto, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, diz que é preciso manter o foco e explorar novos nichos, investindo no empreendedorismo e na criatividade. "A crise atinge o desempenho do canal corretor, claro, não estamos imunes. Mas, com a oferta de portfólio diversificado, reforçamos nosso papel de pilar da indústria de seguros e o compromisso com o avanço social e econômico da nação", reforça Camillo.
Fonte: Fenacor.
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